Tinta Por Uma Linha

Lisboa, não sejas burguesa

Lisboa, não sejas burguesa

Tinta por uma linha. "Esqueçamos, por momentos, esse consumismo delirante e admiremos como o Tejo reflecte a ineficiência do belo". A oitava crónica de Francisco Mouta Rúbio, acompanhada pela ilustração do artista dualgo. Há tempos colocava uma personagem a...

Carta à minha Senhoria

Carta à minha Senhoria

Tinta por uma linha. A sexta crónica de Francisco Mouta Rúbio, acompanhada pela ilustração do artista Dualgo. Estimada Senhoria, Escrevo-lhe apenas para gravar uma quantas memórias deste oriente cada vez mais central. Começo por agradecer-lhe o magro aumento de renda...

À segunda Feira foi de vez

À segunda Feira foi de vez

Tinta por uma linha. A quinta crónica de Francisco Mouta Rúbio, acompanhada pela ilustração do artista Dualgo. Pelas questões crónicas de Lisboa, que me sobressaltam quinzenalmente o espírito literário — por vezes, um título, outras tantas, um tema, que se desenrola...

a gosto

a gosto

Tinta por uma linha. A quarta crónica de Francisco Mouta Rúbio, acompanhada pela ilustração do artista Dualgo. Termina a altura do ano em que vivo preocupado. Agosto. Acordo na Penha com um despertar de aldeia sem o galo a cantar, apenas um leve murmurar de um pneu ao...

O tombo

O tombo

Tinta por uma linha. A terceira crónica de Francisco Mouta Rúbio, acompanhada pela ilustração do artista Dualgo. Ontem vi Aquela Senhora tombar. No passeio concreto, moderno e rebaixado, no início do meu dia tranquilo e solarengo ouvi, ai ai ai, e depois ela tombou....

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