Perspectiva

Espaço para dar a conhecer as ideias de quem tem uma visão interessante e personalizada sobre Lisboa, seja na forma de uma entrevista, de um perfil biográfico ou através de um texto de opinião.

Prazer! Olivais…e a menina chama-se?…

Prazer! Olivais…e a menina chama-se?…

Ilustração: Adão Conde Um desfiar das memórias de adolescência de uma antiga habitante dos Olivais, uma das maiores – e talvez das mais esquecidas – freguesias da capital portuguesa, a funcionar também como viagem sentimental por uma certa Lisboa, durante os anos 80...

Ir e voltar a ficar

Ir e voltar a ficar

Tinta por uma linha. A nona crónica de Francisco Mouta Rúbio, acompanhada pela ilustração do artista dualgo. - Então e é sobre isso que escreves nas crónicas da Artéria? - Sobre o quê? - Isso, o pós-colonialismo e a memória colectiva da nossa geração? - Ah, não, não…...

Livros e livrarias em Lisboa…

Livros e livrarias em Lisboa…

Fotografias: Paula Ferreira Assim como os trajectos experimentados pelas ruas de uma cidade definem percursos emocionais, também as deambulações de cada um pelas livrarias nela existentes cunham uma vivência peculiar. Evocando outras épocas, em que estes...

Em defesa da cidadania local em Lisboa

Em defesa da cidadania local em Lisboa

Fotos: Artéria (PÚBLICO) O que leva algumas pessoas a participarem na vida cívica da sua comunidade, enquanto outras se abstêm de o fazer? Há múltiplas razões. Umas mais evidentes do que outras. Mas é certo que, em tempo de múltiplas distracções e evasões, e tantas...

Lisboa, não sejas burguesa

Lisboa, não sejas burguesa

Tinta por uma linha. "Esqueçamos, por momentos, esse consumismo delirante e admiremos como o Tejo reflecte a ineficiência do belo". A oitava crónica de Francisco Mouta Rúbio, acompanhada pela ilustração do artista dualgo. Há tempos colocava uma personagem a...

Percursos

Percursos

A cada um a sua Lisboa, celebra o leitor Vítor Oliveira Jorge, numa inspirada reflexão sobre a forma singular como todas as pessoas apreendem a vida nesta urbe. “Porque nenhum de nós, urbanitas, alguma vez consegue abarcar o corpo infinito de uma cidade e, portanto,...

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