Crónica 0

A “hora parada”: passeando na Lisboa de Botelho

"Ramalhete de Lisboa", Carlos Botelho, 1935 Apesar de confessar não pretender ser erudito, o leitor Vítor Oliveira Jorge entrega-nos mais um texto pleno de conhecimento e de sensibilidade. Desta feita, e já depois de nos ter lembrado a grandeza da obra do pintor...

Lisboa não é para velhos

Uma cena observada numa caixa de supermercado, bem no centro da cidade, a servir como motivo para uma meditação sensível e amarga por parte de uma leitora do Artéria. E a funcionar também como lembrança à comunidade de que é preciso fazer muito mais para resolver o...

Prazer! Olivais…e a menina chama-se?…

Ilustração: Adão Conde Um desfiar das memórias de adolescência de uma antiga habitante dos Olivais, uma das maiores – e talvez das mais esquecidas – freguesias da capital portuguesa, a funcionar também como viagem sentimental por uma certa Lisboa, durante os anos 80...

Ir e voltar a ficar

Tinta por uma linha. A nona crónica de Francisco Mouta Rúbio, acompanhada pela ilustração do artista dualgo. - Então e é sobre isso que escreves nas crónicas da Artéria? - Sobre o quê? - Isso, o pós-colonialismo e a memória colectiva da nossa geração? - Ah, não, não…...

Livros e livrarias em Lisboa…

Fotografias: Paula Ferreira Assim como os trajectos experimentados pelas ruas de uma cidade definem percursos emocionais, também as deambulações de cada um pelas livrarias nela existentes cunham uma vivência peculiar. Evocando outras épocas, em que estes...

Em defesa da cidadania local em Lisboa

Fotos: Artéria (PÚBLICO) O que leva algumas pessoas a participarem na vida cívica da sua comunidade, enquanto outras se abstêm de o fazer? Há múltiplas razões. Umas mais evidentes do que outras. Mas é certo que, em tempo de múltiplas distracções e evasões, e tantas...

Lisboa, não sejas burguesa

Tinta por uma linha. "Esqueçamos, por momentos, esse consumismo delirante e admiremos como o Tejo reflecte a ineficiência do belo". A oitava crónica de Francisco Mouta Rúbio, acompanhada pela ilustração do artista dualgo. Há tempos colocava uma personagem a...

Percursos

A cada um a sua Lisboa, celebra o leitor Vítor Oliveira Jorge, numa inspirada reflexão sobre a forma singular como todas as pessoas apreendem a vida nesta urbe. “Porque nenhum de nós, urbanitas, alguma vez consegue abarcar o corpo infinito de uma cidade e, portanto,...

Comemorar Ribeiro Telles em Lisboa (todos os dias)

Não é muito comum, no nosso país, alguém ter sido ministro e acabar por se converter numa figura consensual. Mas foi isso que sucedeu a Gonçallo Ribeiro Telles, que nos deixou há quase dois anos. Todos lhe reconhecem um papel central na arquitectura paisagista e na...

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