Tinta por uma linha. A quinta crónica de Francisco Mouta Rúbio, acompanhada pela ilustração do artista Dualgo. Pelas questões crónicas de Lisboa, que me sobressaltam quinzenalmente o espírito literário — por vezes, um título, outras tantas, um tema, que se desenrola...
Crónica 0
Deambulações de um futuro arqueólogo pela cidade de Lisboa
Mais um precioso exercício de memória pela mão do leitor Vítor Oliveira Jorge. Desta vez, dando conta de como era a vida de um estudante universitário, em Lisboa, na viragem da década de 60 para a de 70. E dos percursos físicos e afectivos que tal vida acarretava....
Uma viagem de eléctrico até “Algés Quibir”
Uma rememoração quase em fluxo de consciência, feita por um leitor do Artéria, sobre como era o percurso do elétrico 15 noutras épocas. Libérrimas evocações de há muito, muito tempo. Tanto que ainda se podia realizar o percurso até Algés numa carruagem de um modelo...
a gosto
Tinta por uma linha. A quarta crónica de Francisco Mouta Rúbio, acompanhada pela ilustração do artista Dualgo. Termina a altura do ano em que vivo preocupado. Agosto. Acordo na Penha com um despertar de aldeia sem o galo a cantar, apenas um leve murmurar de um pneu ao...
O tombo
Tinta por uma linha. A terceira crónica de Francisco Mouta Rúbio, acompanhada pela ilustração do artista Dualgo. Ontem vi Aquela Senhora tombar. No passeio concreto, moderno e rebaixado, no início do meu dia tranquilo e solarengo ouvi, ai ai ai, e depois ela tombou....
O eléctrico vinte e oito
Decidi apanhá-lo. Ao 28. Trata-se de uma expedição de que sempre gosto e que há muito não fazia. Deixo o meu carro na Graça, dirijo-me à paragem, pergunto delicadamente a um senhor de certa idade se dali os eléctricos vão até à Estrela. Que sim senhor, mas olhe, tenha...
Dois jardins em Lisboa
Um emotivo desfiar das memórias de um homem de 74 anos sobre as suas deambulações, em tempos de criança e de juventude, por dois dos mais icónicos jardins de Lisboa, o da Parada, em Campo de Ourique, e o da Estrela. Ou outra forma de contar como era a vida na cidade...
Realmente é preciso ser-se snob para
Tinta por uma linha. A segunda crónica de Francisco Mouta Rúbio, acompanhada pela ilustração do artista Dualgo. Segundo reza a crónica, há por Lisboa uma gente de olhar desarrumado, rabiscando anotações de duvidosa qualidade, sobre tudo o que a rodeia. Gente que...
A matéria-prima das crónicas são os sonhos
Tinta por uma linha. A primeira de uma série de crónicas escritas por Francisco Mouta Rúbio, a publicar quinzenalmente, sob o mote "Tinta por uma Linha". Sempre com Lisboa como tema ou motivo. Sempre com as ilustrações do artista Dualgo a acompanhá-las. Artéria é o...